Atividades que as mães associam ao desenvolvimento saudável.
Já é consenso entre especialistas como médicos, psicólogos e pedagogos: para a criança o ato de brincar tem importância equivalente ao acesso à educação e à saúde. Não é à toa que o direito à brincadeira consta de documentos como a Declaração Universal dos Direitos da Criança, documento da Unicef de 1959, e, em nível nacional, do Estatuto da Criança e do Adolescente, a lei que no Brasil especifica os direitos de quem está em pleno desenvolvimento físico e psicológico. Apesar desse reconhecimento formal, muita gente não enxerga importância na brincadeira. Ainda persiste a idéia de oposição entre o ato de aprender e o de brincar.
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